A mente é um lugar neutro, onde não existe variação.
"Ah, o dia já raiou!" ou "Oh, a noite chegou!": Nunca se chega a conclusão.
Mas sim um infindável caminhar, onde não raro esquecemos onde iríamos chegar.
O vício do filósofo é justificado pela natureza de sua alma... ele conta com um outro eu, comprometido em responder a tudo que se indaga.
E assim vai seu infinito caminhar, ciclo eterno e vicioso.
Mas, que culpa tem o homem de sua própria loucura?
(Oras,) Não é mais do que um réu jocoso...
Ainda há muito o que dizer...
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