mas mira-me bem agora:
outro rosto, outra
face.
faça-me o favor,
dispa-se de tua inocência
deixa-me te amar melhor
mas que belo idiota eu
sou,
nem tanto idiota, mas
teimoso
e tu
a rosa fechada, que
vela a seu polem
polem capilar, de um
castanho feminino
ocre e agreste
ferrugem: mas que bela!
mas que linda! preciso
dizer-te algo?
além de que já sorvi
todo o seu veneno
e agora sorrio, com o
sorriso que tenho
e que o que vier do
amanhã, será bem-
vindo
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